Não precisamos esperar algo de extraordinário acontecer para estarmos felizes, para vibrarmos, para nos expandirmos num sorriso franco e aberto.
Não precisamos viver dependentes de prazeres, de doçuras para estarmos aparentemente satisfeitos, mas, acorrentados a este apego, sem nos apercebermos que sem isso, sofremos íntimamente.
Comemorar as pequenas vitórias pode ser um hábito. Essa é a receita de longevidade: focar a atenção na disposição para festejar tudo e todos, para comemorar o Sol ou a Lua, a Chuva ou o Vento, o Alimento, a Água, o Ar, o nosso Sentir, Caminhar, a nossa capacidade de Amar. (Robson Barbosa Lopes)